Mahatma Gandhi


                                    
                                     O amor é a força mais sutil do mundo.
                                                 Mahatma Gandhi


 Ensaia um sorriso e oferece-o a quem não teve nenhum.
 Agarra um raio de sol e desprende-o onde houver noite.
 Descobre uma nascente e nela limpa quem vive na lama.
 Toma uma lágrima e pousa-a em quem nunca chorou.
 Ganha coragem e dá-a a quem não sabe lutar.
 Inventa a vida e conta-a a quem nada compreende.
 Enche-te de esperança e vive à sua luz.
 Enriquece-te de bondade e oferece-a a quem não sabe dar.
 Vive com amor e fá-lo conhecer ao Mundo."



 Mahatma Gandhi 




Basta um único homem atingir a plenitude do amor para neutralizar o ódio de milhões.
Mahatma Ghandi





 A única revolução possível é dentro de nós
                                                                       O FRACO NUNCA PERDOA.
                                                     O PERDÃO É UMA CARACTERÍSTICA  DO FORTE 

Somos o que pensamos.
Tudo o que somos emerge de nossos pensamentos;
Com nossos pensamentos fazemos o mundo.
Fale ou aja com mente impura
e os problemas te seguirão
assim como a roda segue o boi que puxa a carroça.
Somos o que pensamos.
Tudo o que somos emerge de nossos pensamentos;
Com nossos pensamentos fazemos o mundo.
Fale ou aja com mente pura
e a felicidade te seguirá
como a sombra, invariavelmente.
Gandhi
Gandhi -
 A vaca para os hindus
Para mim, a vaca é o símbolo de todo o mundo infra-humano: ela amplia a solidariedade do homem para além de sua própria espécie - explicara o Mahatma (Gandhi) - Através da vaca, o homem é impelido a perceber sua identidade com tudo o que vive. Os antigos Ríshis escolheram a vaca para esta apoteose, por um motivo óbvio para mim. A vaca na Índia vinha a ser a melhor comparação; ela é que trazia abundância. Não só dava leite, mas tornava possível a agricultura (adubação). A vaca é um poema de compaixão; lê-se piedade esse manso animal. Ela é a segunda mãe de milhões de criaturas. Proteger a vaca significa proteger toda a muda criação de Deus. A súplica dos seres inferiores da criação é tanto mais intensa por não serem eles dotados de fala." 
(Em: Autobiografia de um Yogue, Paramahansa Yogananda)


UM PRESENTE 


Se eu pudesse deixar algum presente para você, deixaria aceso o sentimento de amor aa vida dos seres humanos. A consciência de aprender tudo o que nos foi ensinado pelo tempo afora.

Lembraria os erros que foram cometidos, como sinais, para que não mais se repetissem.
Deixaria a capacidade de escolher novos rumos.
Deixaria o respeito aaquilo que eh indispensável; alem do pão, o trabalho, a ação.
E quando tudo mais faltasse, para voce, eu deixaria, se pudesse, um segredo: o de buscar no interior de si mesmo a responsabilidade e a força para encontrar a saida.
Mohandas Karamchand Gandhi - 1869-1948, India



                                                               




 A única revolução possível é dentro de nós
                                                                       O FRACO NUNCA PERDOA.
                                                     O PERDÃO É UMA CARACTERÍSTICA  DO FORTE 

Gandhi -
 A vaca para os hindus
Para mim, a vaca é o símbolo de todo o mundo infra-humano: ela amplia a solidariedade do homem para além de sua própria espécie - explicara o Mahatma (Gandhi) - Através da vaca, o homem é impelido a perceber sua identidade com tudo o que vive. Os antigos Ríshis escolheram a vaca para esta apoteose, por um motivo óbvio para mim. A vaca na Índia vinha a ser a melhor comparação; ela é que trazia abundância. Não só dava leite, mas tornava possível a agricultura (adubação). A vaca é um poema de compaixão; lê-se piedade esse manso animal. Ela é a segunda mãe de milhões de criaturas. Proteger a vaca significa proteger toda a muda criação de Deus. A súplica dos seres inferiores da criação é tanto mais intensa por não serem eles dotados de fala." 
(Em: Autobiografia de um Yogue, Paramahansa Yogananda)

                                                            
Ajuda-me a dizer a palavra da verdade na cara dos fortes, e a não mentir para obter aplauso dos débeis.
Se não me dás dinheiro, não tires a minha felicidade; e se não me dás forças, não tires o meu raciocínio.
Se não me dás êxito, não tires a minha humildade; se não me dás dignidade não me tires a dignidade.
Ajude-me a conhecer outra face da realidade e não me deixes acusar meus adversários, apodando-os de traidores, porque não compartilham o meu critério.
Ensina-me a amar ps outros como amo a mim mesmo, e a julgar-me como faço com os outros.
Não me deixes embriagar com o êxito quando o consigo; nem a desesperar se fracasso.
Sobretudo, faz-me sempre recordar que o fracasso é a prova que antecede o êxito.
Ensina-me que a tolerância é o mais alto grau da força e que o desejo de vingança é a primeira manifestação da debilidade.
Se me despojas de dinheiro, deixa-me a esperança,
Se me despojas do êxito, deixa-me a força de vontade para poder vencer o fracasso.
Se me despojas da saúde, deixa-me a graça da fé.
Se causar dor a alguém, dê-me a força da desculpa e se alguém me causar dano, dá-me a força do perdão e da clemência.
MEU DEUS...SE EU ME ESQUECER DE TI,
TU NÃO ESQUEÇAS DE MIM.

Mahatma Gandhi


O homem é um ser falível; nunca pode ter certeza dos seus passos.

 Nem eu me arvoro em guia infalível nem me arrogo inspiração. 
Para ser guia infalível devia o homem ter coração perfeitamente inocente, incapaz de fazer o mal. Eu, por mim, não estou neste caso.


Através de todas as tributações, tenho experimentado Deus como salvador.
 Sei que a frase "Deus me salvou" tem hoje um sentido mais profundo para mim.
 E, contudo, sinto não ter ainda compreendido a significação integral; somente uma experiência mais profunda poderá ajudar-me a alcançar uma compreensão mais completa.


Adoração ou. oração não consistem em palavreado verbal.
 Surgem das profundezas do coração; "quando estamos vazios de tudo, menos do amor"; quando mantemos em perfeita harmonia todas as cordas "a sua música passa a ser vibração para além do alcance".
 A oração não necessita de palavras.




Ensaia um sorriso e oferece-o a quem não teve nenhum. 

Agarra um raio de sol e desprende-o onde houver noite.

 Descobre uma nascente e nela limpa quem vive na lama. 

Toma uma lágrima e pousa-a em quem nunca chorou. 

Ganha coragem e dá-a a quem não sabe lutar. 

Inventa a vida e conta-a a quem nada compreende.

 Enche-te de esperança e vive à sua luz.

 Enriquece-te de bondade e oferece-a a quem não sabe dar. 

Vive com amor e fá-lo conhecer ao Mundo." 

 Mahatma Gandhi 

“O Amor (Ahimsâ) e a Verdade (Satya)”, os dois grandes pilares da doutrina gandhiana, estão expressos nessa seleção de frases do “Apóstolo da Não-Violência”,





Amor (Ahimsâ)

“A não-violência completa é a ausência completa de maus desejos com relação a tudo que vive. A não-violência, sob forma ativa, é a boa vontade para tudo o que vive. A não-violência sob forma ativa, é a boa vontade para tudo o que é vivo. É o amor perfeito.”

“A não-violência é a lei de nossa espécie assim como a violência é a lei do animal. O espírito no animal está em estado latente e ele não conhece outra lei senão a da força física. A dignidade do homem exige que ele obedeça a uma lei mais alta, à força do espírito.”

“O amor é a força mais poderosa que possui o mundo e, entretanto, ela é a mais humilde que se possa imaginar.”

“O amor tornar-se-ia veneno se não limitássemos, rigorosamente, pelas considerações morais.”

“Para adquirir uma força real, a não-violência deve começar com o espírito. A não-violência que abarca tão-somente o corpo e na qual o espírito não colabora, é a da fraqueza e covardia; não podemos tirar dela nenhum poder. Se mantivermos em nosso coração o ódio e a malícia, não deixando transparecer a nós mesmos que nisto há vingança, isto nos subjugará, e nos conduzirá a nossa perda. Pois a abstenção de toda a violência, unicamente física, não é nociva, mas é preciso não ter pensamentos de ódio mesmo se não pudermos desenvolver em nós o amor ativo. Todos os cantos, todos os discursos que possuem o ódio devem ser colocados num “índex”.

“O coração mais endurecido e a ignorância mais grosseira desaparecem diante do sol do sofrimento paciente e sem maldade.”

“Oponho-me à violência, pois quando ela parece produzir o bem, tal bem não tem senão resultado transitório, enquanto que o mal produzido é permanente.”





Verdade (Satya)


“O erro não se torna verdade, pois se propaga e se multiplica; a verdade não se torna erro porque ninguém a conhece.”

“Por sua própria natureza a Verdade tem a evidência em si. Desde que a desembaracemos de todas as teias arraigadas de ignorância, ela brilha com esplendor.”

“O caráter deve ter por base a ação virtuosa e esta repousa na Verdade. A Verdade é a origem e fundamento de tudo o que é bom e grande. Assim, perseguir com intrepidez e sem hesitação o ideal da Verdade e da Justiça é a luz da saúde e de todo o resto.”



A não-violência não existe se apenas amamos aqueles que nos amam. Só há não-violência quando amamos aqueles que nos odeiam. Sei como é difícil assumir essa grande lei do amor. Mas todas as coisas grandes e boas não são difíceis de realizar? O amor a quem nos odeia é o mais difícil de tudo. Mas, com a graça de Deus, até mesmo essa coisa tão difícil se torna fácil de realizar, se assim queremos."
Mas creio que a não-violência é infinitamente superior à violência, o perdão é mais nobre que a punição. O perdão enobrece um soldado. Mas a abstenção só é perdão quando há o poder para punir; não tem sentido quando pretende proceder de uma criatura desamparada. Um camundongo dificilmente perdoa um gato que o dilacera. Compreendo os sentimentos daqueles que clamam pela punição condigna do General Dyer e outros iguais. Haveriam de esquartejá-lo, se pudessem. Mas não creio que a Índia seja desamparada. Não me considero uma criatura desamparada. Apenas quero usar a força da Índia e a minha própria para um propósito melhor."
Mahatma Gandhi






A não-violência é a mais alta qualidade de oração. A riqueza não pode consegui-la, a cólera foge dela, o orgulA não-violência é a mais alta qualidade de oração. A riqueza não pode consegui-la, a cólera foge dela, o orgulho devora-a, a gula e a luxúria ofuscam-na, a mentira a esvazia, toda a pressão não justificada a compromete."










"Não-violência não quer dizer renúncia a toda forma de luta contra o mal. Pelo contrário. A não-violência, pelo menos como eu a concebo, é uma luta ainda mais ativa e real que a própria lei do talião - mas em plano moral." 






"A não-violência não pode ser definida como um método passivo ou inativo. É um movimento bem mais ativo que outros que exigem o uso das armas. A verdade e a não-violência são, talvez, as forças mais ativas de que o mundo dispõe."








"Para tornar-se verdadeira força, a não-violência deve nascer do espírito."









"Creio que a não-violência seja infinitamente superior à violência, e que o perdão seja bem mais viril que o castigo..."







"A não-violência, em sua concepção dinâmica, significa sofrimento consciente. Não quer absolutamente dizer submissão humilde à vontade do malfeitor, mas um empenho, com todo o ânimo, contra o tirano. Assim, um só indivíduo, tendo como base esta lei, pode desafiar os poderes de um império injusto para salvar a própria honra, a própria religião, a própria alma e adiantar as premissas para a queda e a regeneração desse mesmo império."








"O método da não-violência pode parecer demorado, muito demorado, mas eu estou convencido de que é o mais rápido."








"Após meio século de experiência, sei que a humanidade não pode ser libertada senão pela não-violência. Se bem entendi, é esta a lição central do cristianismo."ho devora-a, a gula e a luxúria ofuscam-na, a mentira a esvazia, toda a pressão não justificada a compromete."







"Não-violência não quer dizer renúncia a toda forma de luta contra o mal. Pelo contrário. A não-violência, pelo menos como eu a concebo, é uma luta ainda mais ativa e real que a própria lei do talião - mas em plano moral." 








"A não-violência não pode ser definida como um método passivo ou inativo. É um movimento bem mais ativo que outros que exigem o uso das armas. A verdade e a não-violência são, talvez, as forças mais ativas de que o mundo dispõe."





Pensamentos soltos - Gandhi


"As religiões são caminhos diferentes convergindo para o mesmo ponto. Que importância faz se seguimos por caminhos diferentes, desde que alcancemos o mesmo objetivo?." -

 Mahatma Gandhi





Creio na verdade fundamental de todas as grandes religiões do mundo. Creio que são todas concedidas por Deus e creio que eram necessárias para os povos a quem essas religiões foram reveladas. E creio que se pudéssemos todos ler as escrituras das diferentes fés, sob o ponto de vista de seus respectivos seguidores, haveríamos de descobrir que, no fundo, foram todas a mesma coisa e sempre úteis umas às outras.

Mahatma Gandhi

"Não posso imaginar uma época em que nenhum seja mais rico que o outro. mas imagino uma época em que os ricos terão vergonha de enriquecer à custa dos pobres e os pobres deixarão de invejar os ricos."

Mahatma Gandhi






"P"Uma civilização é julgada pelo tratamento que dispensa às minorias."










"Sei, por experiência, que a castidade é fácil para quem é senhor de si mesmo." tornar-se verdadeira força, a não-violência deve nascer do espírito."

"A lei de ouro do comportamento é a tolerância mútua, já que nunca pensaremos todos da mesma maneira, já que nunca veremos senão uma parte da verdade e sob ângulos diversos." 

 Mahatma Gandhi







O amor é a força mais sutil do mundo.
Mahatma Gandhi

"É melhor que fale por nós a nossa vida, que as nossas palavras."
  Mahatma Gandhi


"As religiões são caminhos diferentes convergindo para o mesmo ponto. Que importância faz se seguimos por caminhos diferentes, desde que alcancemos o mesmo objetivo?." -
 Mahatma Gandhi



"As doenças são os resultados não só dos nossos atos, mas também dos nossos pensamentos."

 Mahatma Gandhi       

Ao nos depararmos com a palavra "saúde", logo nos vem à mente aquele estado de equilíbrio físico e mental que se contrapõe à condição enfermiça, patológica, desvitalizada. A saúde seria, assim, a antítese da doença; representaria a condição harmônica e integrada, de um ser.

Mas aí, desde logo, cabe a pergunta: de que ser estamos falando?

Somente cada ser individualizado é passível de gozar da saúde ou padecer da doença? Ou o corpo social, enquanto grande ser, também teria estes atributos?

Qualquer um de nós, caso se dê ao trabalho de olhar à sua volta, há de concluir pela segunda hipótese. Desde o nosso primeiro choro até o nosso último suspiro, intercambiamos informações, atividades, emoções, sentimentos, silêncios, risos, choros, pesares e desfrutes com o mundo à nossa volta. E também fazemos chegar ao mundo as nossas omissões, que repercutem, decisivamente, na teia social, como instrumento de manutenção de um “status quo” injusto e, por extensão, violento.

Somos, a um só tempo, mestres e alunos no devir universal, e isto nos torna, de modo inafastável, responsáveis pelo nosso próximo, pela comunidade que nos alberga, pela grande família humana e também pela Natureza, com a qual temos laços indissolúveis.

Portanto, parece inevitável inferir, deste quadro, que não seremos verdadeiramente sãos enquanto, ao nosso lado, se fizerem presentes e atuantes a dor, a violência e o sofrimento, derivados da injustiça. Daí o atualíssimo exemplo de Gandhi: a ação corajosa no amor e pelo amor, preocupada não como a auto-salvação, mas com a salvação de todos.

É interessante observar que a raiz etimológica do vocábulo "saúde" é a mesma da palavra "salvação", a saber: “salutem, salvus”.

Desta forma, ser são é salvar-se; mas não há como se salvar, realmente, sem empreender esforços para a salvação do corpo social que nos abraça. Isto porque, estando, este macro-corpo, enfermo, tal abraço será de morte, não de vida.

Esta salvação, em grande escala, passa pela problemática da justiça, visto que a harmonia social é a expressão do justo. E perpassa, também, o problema da violência, já que, para Gandhi, esta é "qualquer coisa que possa impedir a auto-realização individual, não apenas atrasando o progresso de uma pessoa, mas também a mantendo estagnada. Sob essa perspectiva a violência é violenta porque leva ao retrocesso".

Atraso, estagnação, retrocesso, obstaculização do processo individual como expressões da violência. Vejamos o que dados empíricos acerca de nossa saúde social nos revelam a respeito dela e, após, realizemos um cotejo entre estes números e o pensamento gandhiano:

. O Brasil é o oitavo país em desigualdade social, na frente apenas da latino-americana Guatemala e dos africanos Suazilândia, República Centro-Africana, Serra Leoa, Botsuana, Lesoto e Namíbia, segundo o coeficiente Gini, internacionalmente utilizado para medir a concentração de renda (Folha Online, 07/09/2005);

. Em uma hora, 1,2 mil crianças morrem, por falta de condições materiais, no mundo, o que equivale a três tsunamis por mês (Folha Online, 7/9/2005);

. O globo tem 2,1 bilhões de excluídos sociais. Esta população de excluídos vive em 60 países, que embora concentrem 35,5% da população mundial, detêm, tão somente, 11,1% de toda a riqueza produzida no mundo. Do lado oposto, 871,7 milhões de pessoas, isto é, 14,4% da população global possui 52,1% do PIB mundial, estimado em US$ 45 trilhões (livro "A exclusão no mundo", lançado na 11ª Unctad - Conferência das Nações sobre Comércio e Desenvolvimento);

. Segundo relatório do observador da ONU acerca do Direito à Alimentação, Jean Ziegler, há uma guerra de classes no Brasil, já que, para a ONU, 15 mil mortos por ano são um indicador de guerra, enquanto que, em nosso país, há cerca de 40 mil assassinatos por ano (Folha Online, 18/03/2002);

. O Brasil mantém uma "armadilha da desigualdade", segundo o BIRD (Banco Mundial), isto é, mantém elementos vitais para a perpetuação deste estado de coisas iníquo (Folha Online, 21/09/2005);

. Os conflitos armados, ocorridos no século XX, exterminaram três vezes mais pessoas do que no resto da história humana, totalizando cerca de 111 milhões de mortos.

Este é, pois, o nosso grande corpo social, infectado por diversas moléstias, capitaneadas pelo flagelo maior, o egoísmo, secundado por sua irmã-gêmea, a indiferença. A violência, assim, se consuma, na visão de Gandhi, não apenas pelo ato fisicamente hostil, mas, também, através de qualquer ação ou omissão que impeça a emergência e a consumação das potencialidades tendentes à auto-realização de alguém.

Por este viés e, tendo em vista os dados antes mencionados, a constatação é uma só: vivemos, inequivocamente, em um contexto violento. A violência, que teima em esgarçar o nosso tecido social, se materializa não somente através de tiros de revólver e golpes de faca, mas, sobretudo, pela pressão nefasta que realiza sobre cada um de nós, impedindo-nos de ser, o que podemos ser, ou em concretizar o que, em potência, já somos. E, ao fazer isso, na melhor das hipóteses nos mantém estagnados; na pior, nos faz regredir. A violência nos contém tal qual uma poça, não deixando que a água flua e encontre o Oceano da plenitude e da bem-aventurança. Aprisionada, a água se torna fétida e se conforma em habitar o pântano de nossas dúvidas que, em um perverso processo de retroalimentação, retira de nós o ânimo para agir e modificar as nossas relações e o nosso entorno. A exclusão é o modus operandi da violência no seio social; a violência, por seu turno, é a arquiteta e a força-motriz da exclusão. Uma sociedade que dificulta ou impede a auto-realização dos seus integrantes é, pois, excludente, e, por conseguinte, violenta.

Mas que assim não seja. Tenhamos a imensa coragem dos não violentos, rejeitando, de igual modo, a violência dos violentos e a omissão dos acomodados. De fato, segundo Gandhi, o melhor comportamento numa luta é a não-violência dos bravos, que sobrepuja, qualitativamente, a violência dos bravos e, obviamente, a não violência covarde.

Cultivemos, para mudar o nosso enfermiço corpo social, o maior dos poderes, que, para o Mahatma, é o poder sobre si mesmo, aquilo que pode tornar alguém imune aos que tentam exercer o poder sobre outras pessoas. E, de posse desse poder sobre si mesmo, é necessário agir aqui e agora, enfatizando a consciência e a organização em prol de uma causa justa.

Deve servir de exemplo, para todos nós, o empenho de Gandhi em favor do sarvodaya, vale dizer, a forma social na qual a melhoria do macro-corpo é alcançada, via satyagraha, com a participação de todos.

O satyagraha, que, ao lado do ahimsa - ou não violência - integra a base do pensar e do agir gandhianos, tem sido entendido como "apego incondicional à verdade". Isto porque, quanto à etimologia, o vocábulo deriva de duas palavras sânscritas, quais sejam: sat = verdade, mas, também, ser, e agraha = firmeza.

Em tempos de fundamentalismo, poder-se-ia perguntar: Mas que verdade é esta? E se eu tenho a minha verdade e o outro a dele, não haverá conflito?

Em primeiro lugar, é importante assinalar que, para Gandhi, a palavra "verdade" diz respeito a algo maior do que ditas "verdades" parciais: a verdade é a razão única da existência, pois a verdade é Deus. A verdade não é um mero atributo de Deus; Ele - Deus - é (sat) a verdade. Ora, se sat designa tanto ser, quanto verdade, e se a Verdade é Deus, tem-se que quanto mais verdadeiros somos, mais próximos estamos de Deus. Nas palavras literais do Mahatma "nós somos apenas na medida em que somos verdadeiros".

Deste modo, estar firme na Verdade é estar firme em Deus.

E o conflito, será possível e conveniente extirpá-lo da existência humana?

Cabe, a esta altura, distinguir, o mais claramente possível, conflito, de violência. O conflito tem origem em um mecanismo de sobrevivência presente em todos os seres vivos, uma assertividade em busca da segurança e do impulso para o desenvolvimento. No exercício dessa assertividade, rotineiramente podem surgir desavenças e disputas entre os antagonistas.

Entretanto, não há nenhuma relação necessária, de causa e efeito, entre o conflito e a violência; inexiste uma pulsão biológica que transmude, invariavelmente, o conflito em violência. Esta - a violência - não é um comportamento natural no mundo dos organismos vivos, a não ser como patologia. O conflito, por sua vez, nada tem a ver com matar pessoas por ganância, excluir populações para manter ou aumentar posses ou domínios, negar a alguém condições para que tal pessoa realize as suas potencialidades. O conflito nos oferece a oportunidade de reestruturar a ordem social para a construção de uma sociedade mais humana, sendo, na visão de Gandhi, uma verdadeira dádiva, uma rica oportunidade em potencial para o benefício de todos.

E por que assim é?

Porque, se duas pessoas estão em conflito, isto significa que elas estão em relação e uma relação conflituosa é melhor do que nenhuma relação. De fato, se estão em conflito, têm, elas, algo em comum, um laço, uma ligação, de modo que a incompatibilidade que as une é problema de ambas, não de apenas uma delas. Ora, um problema é um convite à solução e, desta forma, os antagonistas deverão lutar contra o antagonismo, não um contra o outro. Se conseguirem crescer com o conflito, reativarão a unidade fundamental - a condição humana - que os une. De fato, no satyagraha corretamente executado, só há vencedores.

Com efeito, o mal, para Gandhi, está na estrutura, não na pessoa que desempenha o seu papel. E qualquer um que, depois de ter tomado consciência da situação injusta, continuar desempenhando um papel na estrutura violenta, cooperando com ela, estará exercendo a violência, pois sua postura estará propiciando a manutenção desta mesma estrutura geradora de exclusão e sofrimento. Não agir contra esta estrutura também é danoso. Deve-se agir contra a injustiça e a violência, uma vez que sempre há violência estrutural a eliminar e violência direta a prevenir; à luz desta constatação, a passividade é imoral.

Mas, então, segundo Gandhi, como agir, nos conflitos, para não compactuar com uma estrutura iníqua e violenta?

Aja, aqui e agora, estabelecendo, com clareza, metas compatíveis. Veja o conflito como uma oportunidade para transformar a si mesmo e a sociedade. Aja não violentamente, cuidando de não ferir ou causar prejuízo ao seu antagonista, isto é, preserve-o. Não coopere com estruturas geradoras de exclusão social e não se omita diante de um “status quo” injusto. Esteja disposto a sacrificar-se, buscando sempre a transformação humana de si mesmo, de seu oponente e da sociedade. Veja-se como falível e seja generoso na visão do seu antagonista, jamais o coagindo, mas tentando convencê-lo, pela conversão, a abraçar a causa da justiça e da Verdade.

Por fim, que lugar deverão ocupar, neste contexto, as nossas práticas espirituais?

Em Gandhi, duas coisas coincidem: o automelhoramento (alguma espécie de poder sobre si mesmo) e um novo tipo de poder político, lastreado na autoconfiança e na descentralização. A autopurificação liga-se ao autocontrole, que, por sua vez, leva à auto-realização. Uma pessoa que exerça o autodomínio tem a energia mental necessária para, fazendo uso da persuasão, trabalhar eficazmente pelo alcance de uma sociedade melhor, na qual não haja exploração. E mais: se um só homem chegasse à plenitude do Amor, ele neutralizaria o ódio de milhões, já que, segundo Gandhi, o menor gesto de amor é mais forte que o maior gesto de ódio.

O mergulho em nosso íntimo, no mais sacro recanto do nosso ser, que nos é propiciado pelas diversas técnicas de aquietação e de alquimia interior, que as tradições legaram ao mundo, não deve nos remeter a um gozo egoístico de uma suposta bem-aventurança ególatra, mas, ao contrário, nos robustecer para que possamos agir mais valiosamente em nosso meio, visando, sempre, a superação de estruturas sociais injustas e a melhoria de todo o macro-corpo que nos envolve.

Certa vez alguém perguntou a Gandhi por que ele não se retirava para uma caverna, ao que ele respondeu: "Eu trago esta caverna dentro de mim".

Possamos nós, também, sempre ter um porto seguro no coração, a partir do qual nos lancemos, amorosa e sabiamente, ao coração do outro. Estaremos, então – nosso oponente e nós, nosso irmão e nós - construindo o Ramaraj, o Reino de Deus na Terra, aqui e agora.
II Fórum de Saúde Social, 24ª Semana Gandhi, Auditório da FAU - USP, São Paulo,

Ensaia um sorriso e oferece-o a quem não teve nenhum. 

Agarra um raio de sol e desprende-o onde houver noite.

 Descobre uma nascente e nela limpa quem vive na lama. 

Toma uma lágrima e pousa-a em quem nunca chorou. 

Ganha coragem e dá-a a quem não sabe lutar. 

Inventa a vida e conta-a a quem nada compreende.

 Enche-te de esperança e vive à sua luz.

 Enriquece-te de bondade e oferece-a a quem não sabe dar. 

Vive com amor e fá-lo conhecer ao Mundo." 

 Mahatma Gandhi 







"Creio que a não-violência seja infinitamente superior à violência, e que o perdão seja bem mais viril que o castigo..."






A não-violência, em sua concepção dinâmica, significa sofrimento consciente. Não quer absolutamente dizer submissão humilde à vontade do malfeitor, mas um empenho, com todo o ânimo, contra o tirano. Assim, um só indivíduo, tendo como base esta lei, pode desafiar os poderes de um império injusto para salvar a própria honra, a própria religião, a própria alma e adiantar as premissas para a queda e a regeneração desse mesmo império."







"O método da não-violência pode parecer demorado, muito demorado, mas eu estou convencido de que é o mais rápido."






"Após meio século de experiência, sei que a humanidade não pode ser libertada senão pela não-violência. Se bem entendi, é esta a lição central do cristianismo."



Nova Aurora


                      

 Já começou a jornada,para o novo ser humano, embora não esteja ainda totalmente desperto; mas quando você vir o antigo ser humano se aproximando cada vez mais da própria sepultura, ficará fácil, para você, renunciar aos seus modos de vida,
Nascer não é o mesmo que viver; é só uma oportunidade que lhe dão para criar a vida... para criar uma vida tão bela, gloriosa e amorosa quanto você pode imaginar, quanto você pode sonhar.



Os sonhos do novo ser humano e a sua realidade serão uma coisa só, porque os sonhos dele estarão enraizados aqui na Terra. Eles trarão flores e frutos. Não serão apenas sonhos farão do mundo uma terra de sonho.




Perceba a responsabilidade. O ser humano nunca se viu diante de uma responsabilidade tão grande; a responsabilidade de renunciar a todo o passado, a apagá-lo do seu ser.




Seja Adão e Eva outra vez e deixe esta Terra ser o Jardim do Éden e então nós veremos  quem tem coragem de tirar o ser humano desse Jardim! Será o nosso jardim do Eden




Esta Terra pode ser um esplendor, uma magia, um milagre. Nossas mãos têm esse toque — o que acontece é que nunca tentamos. O homem nunca deu ao seu potencial uma chance para crescer, para florir, para atingir a plenitude, o total contentamento, para encher a Terra de flores, encher a Terra com sua fragrância. Para mim essa fragrância é a divindade.


É por isso que eu digo que o novo ser humano é a maior revolução que já aconteceu neste mundo.
Podemos passar por uma transformação total: podemos criar pessoas inocentes, pessoas amorosas, pessoas que respiram liberdade, pessoas que ajudam umas às outras a serem livres.



Podemos criar condições para que todos tenham dignidade, todos sejam respeitados — não de acordo com alguns ideais e valores, mas pelo que a pessoa é. O novo ser humano será o sal da terra.



Osho, 


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Poema da quinta meditação
O Tú,senhor,que não tens cor
 nem forma,cuja essencia é a mais pura de todas
Tù que estás dentro de nós mesmos e fora de quem nada existe,
recebe-me no teu regaço e dá-me o conhecimento divino!
O orvalho brilha sobre o lotus.
No painel do destino Deus pincela aurora de novas raças.
Abre minha petalas e mistura-te comigo...
......a gota de orvalho se perde no oceano da eternidade...
Pai,inclino-me ante o teu poder.
Sou TU MESMO ao dizer o teu nome! 
Do livro yoga para mulheres 
Chiang Sing


http://auxilioemocional.blogspot.com.br/ 
Que dos céus caiam chuvas de bençãos sobre ti,
que possas senti-las nas palmas da mão e conserva-las no
coração.
Grata por sua visita!
Nadja Feitosa



Florais Bach *


"Em essência, a doença é o resultado do conflito entre a Alma e a Mente, 
e jamais será erradicada exceto por meio de esforços mentais e espirituais."

Dr. Edward Bach

Foto: CHERRY PLUM

“Cada indivíduo tem uma vida por viver, um trabalho a fazer, uma gloriosa personalidade, uma maravilhosa individualidade e, se ele puder sustentar isto, ser ‘fiel a si mesmo’, então a doença não poderá atacá-lo.”
Dr. Bach
Foto: CHERRY PLUM
“A cura da doença pode ser encontrada descobrindo o errado dentro de nós, e erradicando esta falha pelo desenvolvimento pleno da virtude oposta. Não lutando contra o errado, mas permitindo que a virtude oposta inunde o nosso ser e ilumine a falha da nossa natureza.”

Dr. Bach
Foto: CHERRY PLUM



GORSE virtude FÉ

                               

A Terapia Floral faz parte de uma nova medicina. A Medicina Vibracional. Que está apoiada nas leis de Einstein. A Teoria da Relatividade, na qual matéria e energia são intercambiáveis, traz a idéia de que os seres humanos são formados de níveis mais densos de energia (matéria = corpo físico) e níveis menos densos (corpos sutis), colocando-se um sentido de Unicidade entre esses corpos que, se rompida, causa a doença e a morte.



A vida é Única e onipotente

e cada um de nós pode deixar que ela passe ou realmente podemos vivê-la

e senti-la em cada respiração ou batida do nosso coração.
Fazer que nosso Corpo e Alma que é o nosso Ser Real como chama Dr. Edward Bach,
 ambos estejam unidos e a Alma dando a Vida a nosso Corpo.

Quando usamos a palavra contemplar é olhar com os olhos do coração e levar essa mensagem visual plena que alimentará cada célula do nosso corpo.

Podemos contemplar a Natureza, a pureza de uma criança brincando ou o olhar de compaixão de um animal.

Na contemplação fazemos uso do nosso veículo físico-neurológico, todos nossos sentidos, mas, entra a parte sutil que nasce do nosso coração e mobiliza realmente a Vida.

Os Florais de Bach são a Vida que as Flores nos doam para tocar essa parte sutil de nosso corpo. Vamos chamar essa parte sutil a que faz o contato da Alma com o nosso corpo físico.

Nesta parte sutil que descarregamos nossas emoções, e os Florais vão ajudar a transformar as emoções que nos fazem sofrer.

As emoções são muito importante e mostram que estamos vivos. Temos emoções positivas e negativas, as duas são importantes para nosso desenvolvimento.

As emoções positivas se manifestam em pensamentos e ações  positivas para nossa vida.

As emoções negativas se manifestam em pensamentos ou ações negativas para nossa vida e devem ser transformadas dentro de nós para evoluirmos.

Os Florais são indicados para nossas emoções ou pensamentos negativos, que bloqueiam a vida de fluir dentro de nós, mas eles podem ser transformados.

Quem de nós nunca sentiu medos, inseguranças, apreensões, algo importante em primeiro lugar é assumir a emoção.

Por exemplo, tenho medo de não ter sustento para minha família. Agora entra a minha consciência interior, o que posso fazer para vencer esse medo, como vou lutar?

Os Florais agem assim, assumo o meu sofrimento e eles dão a qualidade positiva para transformar o medo muito importante quando tomamos nosso floral é pensar no positivo que eu quero atingir. Nunca tomar o floral pensando o negativo, isto é simples, mas é a chave da cura.

Os Florais nos ensinam a sermos Observadores de nós mesmos porque vamos avaliar a nossa mudança e perceber novos aspectos que antes não percebíamos.

Por exemplo, uma pessoa que está depressiva, olha o mundo todo cinzento, sem luz, se, sabor de viver. Se a luz do seu coração começa a penetrar em seu corpo, ela olhará essa paisagem e vai perceber cada vez mais cores e nuances e pequenos detalhes desta paisagem.

Outro exemplo, uma pessoa que se torna Observadora de si mesma vai se tornando melhor observadora e percebendo quando  uma pessoa é falsa com ela ou lhe dá um olhar de inveja, antes ela não percebia.

Cada Floral nos ajudará a mudar nossa visão como o caso de uma pessoa que vê só o mundo criticamente, apresentando os defeitos do outro, intolerante com tudo, até com o varredor de rua que nem a conhece. Esta pessoa sofre, está sempre com suas emoções a flor da pele e seus pensamentos e visão limitada de Vida.

Indicamos a ela o Floral Beech, que vai lhe abrir sua visão para ela ver o lado positivo de vida e transforma, e ela começa a ver mais claro e limpo, a beleza da vida.

E sente a bondade para educar e ajudar onde o outro está com dificuldades.

Cada Floral fará essa transformação de visão, dos sentimentos e emoções para que participemos da vida e sejamos nós mesmos, mas nunca mudará o nosso Ser, mas o nosso estar.

Os Florias são um caminho de auto conhecimento, de auto-cura (porque só a própria pessoa faz o seu Cura-te a ti mesmo) e vão aumentando gradativamente nosso Grau de Consciência e Percepção de Vida interior e exterior. Eles nos fazem viajar dentro de nosso Coração e ouvir no silêncio a nossa Verdade, Paz e Alegria de viver e agradecer a existência por viver nosso papel e missão.

Vamos realmente contemplar a vida, como vendo esta paisagem e sentindo o vento, o canto dos pássaros, um som de piano saindo da ala e o pão quente no forno e o cálido outono que se aproxima  como a névoa que cobre as montanhas.

Vivendo a profundidade de cada momento com toda nossa percepção do nosso Ser.Observando esta paisagem de Toscana na Itália, cada um de nós pode apenas olhar ou podemos realmente contemplar.

A vida é Única e onipotente e cada um de nós pode deixar que ela passe ou realmente podemos vivê-la e senti-la em cada respiração ou batida do nosso coração.

Fazer que nosso Corpo e Alma que é o nosso Ser Real como chama Dr. Edward Bach, ambos estejam unidos e a Alma dando a Vida a nosso Corpo.

Quando usamos a palavra contemplar é olhar com os olhos do coração e levar essa mensagem visual plena que alimentará cada célula do nosso corpo.

Podemos contemplar a Natureza, a pureza de uma criança brincando ou o olhar de compaixão de um animal.

Na contemplação fazemos uso do nosso veículo físico-neurológico, todos nossos sentidos, mas, entra a parte sutil que nasce do nosso coração e mobiliza realmente a Vida.

Os Florais de Bach são a Vida que as Flores nos doam para tocar essa parte sutil de nosso corpo. Vamos chamar essa parte sutil a que faz o contato da Alma com o nosso corpo físico.

Nesta parte sutil que descarregamos nossas emoções, e os Florais vão ajudar a transformar as emoções que nos fazem sofrer.

As emoções são muito importante e mostram que estamos vivos. Temos emoções positivas e negativas, as duas são importantes para nosso desenvolvimento.

As emoções positivas se manifestam em pensamentos e ações  positivas para nossa vida.

As emoções negativas se manifestam em pensamentos ou ações negativas para nossa vida e devem ser transformadas dentro de nós para evoluirmos.

Vivendo a profundidade de cada momento com toda nossa percepção do nosso Ser.

                                                              Carmen Monari


CENTAURY virtude COMPAIXÃO

O PARADIGMA DAS TERAPIAS FLORAIS

A Terapia Floral é natural. É um processo catalisador que possibilita a compreensão do que somos e o que estamos fazendo aqui. Ela é o caminho do autoconhecimento. E quando conhecemos e compreendemos o que nos rodeia e o que somos tudo é simplicidade, é natureza, é felicidade.
Foto: Je vous présente "star of Bethlehem" ou "dame d'onze heures". Je trouve cette fleur très belle, elle semble tellement fragile...elle est indiquée dans les cas de tristesse. Une rupture, une dispute, un deuil, les envies de pleurer...Mélangez 2 gouttes de Star of Bethlehem dans un flacon compte gouttes de 30ml et prenez 4 gouttes 4 fois par jours ou plus si besoin.
Star of bethlehem
A Terapia Floral é um caminho para o autoconhecimento onde vamos aprender a compreender nossas emoções visando uma melhor qualidade de vida. Durante o processo a pessoa, não necessariamente doente, será  ativo, participando de todas as ações, consciente, possibilitando uma transformação e um crescimento físico, mental e espiritual.

A simplicidade da Terapia Floral vai nos aproximar da Natureza da qual nunca deveríamos nos ter afastado. A Natureza é simplicidade. A grama não faz esforço para crescer, ela simplesmente cresce.
Foto: CHERRY PLUM
Cherry Plum

A Terapia Floral faz parte de uma nova medicina. A Medicina Vibracional. Que está apoiada nas leis de Einstein. A Teoria da Relatividade, na qual matéria e energia são intercambiáveis, traz a idéia de que os seres humanos são formados de níveis mais densos de energia (matéria = corpo físico) e níveis menos densos (corpos sutis), colocando-se um sentido de Unicidade entre esses corpos que, se rompida, causa a doença e a morte.
A Terapia Floral está intimamente ligada às teorias da física quântica onde o observador pode alterar o resultado da experiência. Pois na Física Quântica o objeto é um feixe energético de possibilidade. E seu colapso acontece no momento da observação, do foco. Devemos sempre focar no que queremos e não no que não queremos. A Medicina Vibracional surgiu diante desse novo paradigma, pois em lugar de procurar a cura de doenças manipulando células e órgãos através de drogas e cirurgias, busca atingir o mesmo objetivo, a cura, trabalhando os campos energéticos sutis, possibilitando sua harmonização. Pois a doença se manifesta, em primeiro lugar, nos corpos de energia sutil e depois, num efeito "cascata", no corpo físico.
IMPATIENS virtude PACIENCIA









Dentre os vários métodos de cura vibracional temos os Florais, que são essências vibracionais transferidas das flores silvestres para a água, com freqüência apropriada para harmonizar estados mentais, emocionais, espirituais e conseqüentemente físicos, que estejam em desequilíbrio. Portanto, uma essência floral é uma essência vibracional, porém nem toda essência vibracional é uma essência floral, a exemplo dos elixires de pedras, essências alquímicas, essências ambientais, etc.

Na Terapia Floral, a pessoa vai aprender e compreender suas emoções e tentar minimizar os efeitos desarmônicos, se conhecendo e buscando sua missão.
TERAPIA FLORAL




WATER VIOLET
virtude HUMILDADE 


A Terapia Floral é um caminho para o autoconhecimento onde vamos aprender a compreender nossas emoções visando uma melhor qualidade de vida. Durante o processo a pessoa, não necessariamente doente, será  ativo, participando de todas as ações, consciente, possibilitando uma transformação e um crescimento físico, mental e espiritual.
A simplicidade da Terapia Floral vai nos aproximar da Natureza da qual nunca deveríamos nos ter afastado. A Natureza é simplicidade. A grama não faz esforço para crescer, ela simplesmente cresce.

ROCK ROSE Virtude SERENIDADE
Os florais de Bach são essências extraídas das flores com poder de transformar emoções e pensamentos negativos. "Esse tipo de tratamento se chama Lei dos Opostos, ou seja, pra cada emoção ou estado mental negativo, como tristeza, insegurança, estresse ou depressão, existe uma essência que traz as virtudes opostas, como alegria , coragem, equilibrio, tranquilidade". Na prática, o que vai trazer bem-estar é a vibração (energia) da flor em contato com o campo vibracional (energia) da pessoa.
Foto: L'histoire des voyageurs
 LE VOYAGE...
Il était une fois dix-neuf voyageurs qui partaient en voyage....
C'est le début de l'histoire que Bach raconte. Pour être précis, il avait seize voyageurs (il venait juste de terminer les Douze Guérisseurs et autres auxiliaires) mais cela n'a guère d'importance. Dans ce conte, quand les voyageurs sont perdus au plus profond de la forêt de nuit,  ils se comportent tous selon leur type. L'Aigremoine s'inquiète, la Mimule prend peur, l'Ajonc abandonne et pense à s'allonger et à attendre la mort. Plus tard, après avoir retrouvé leur chemin, ils révèlent les forces positives de leur type : la Mimule ne connaît pas la peur, l'Ajonc parle du lever du soleil au petit matin. Ils continuent à guider d'autres voyageurs et montrent l'exemple à ceux qui n'ont pas encore entamé le voyage.
 
Bien que l'histoire ait été conçue dans l'esprit d'un conte, Bach n'en développa pas le symbolisme ; il souhaitait simplement montrer les relations des remèdes-types entre eux au sein d'un groupe et illustrer leurs différentes manières de réagir à une expérience commune. Cela constitue un outil de diagnostic des plus utiles. Il est facile de voir les différentes réactions émotionnelles quand on laisse chacun jouer son rôle dans une histoire. En termes pratiques, cela peut s'appliquer à presque tous les événements quotidiens, que ce soit aller en ville se faire couper les cheveux, acheter une nouvelle paire de chaussures ou se plaindre de quelque chose ou ce qui se passe quand on décide de partir en vacances. La façon dont chacun réagit à la situation montrera comment nous prenons des décisions, abordons une  nouvelle expérience ou solutionnons nos difficultés. Les remèdes peuvent nous aider dans notre vie quotidienne.

Pour raconter l'histoire des voyageurs aujourd'hui, les dix-neuf remèdes pourraient être placés dans une nouvelle situation ; ils ne marcheraient plus dans la forêt mais ils seraient toujours en voyage : ils sont dans un minibus et ils partent en groupe pour effectuer une visite. La Verveine est l'organisateur et a bien travaillé pour informer chacun de l'organisation par e-mail mais voilà que la clématis ne s'est pas réveillée. L'impatiente pense qu'ils ne devraient plus attendre ; dix heures c'est dix heures, dit-elle. Elle a menacé de partir en  avant avec sa propre voiture ; tendue et irritable, elle veut y  aller. Mais qui va conduire le bus ? C'est le chêne. Et il laissera les autres se détendre et profiter du voyage. Se détendre ? Mais comment faire pour se détendre ? La mimule s'inquiète à cause de la circulation sur l'autoroute et la vitesse à laquelle ils vont aller, elle a tellement peur. La Chicorée se sent mal, elle a mal à la tête et veut que tout le monde l'attende tandis que la Centaurée s'est renseignée pour aller à la pharmacie acheter d'autres cachets. L'olivier est assis patiemment dans le bus, pâle et épuisé. La Gnavelle a pris place en premier à l'avant puis au fond puis de nouveau à l'avant. L'Hottonie des marais regarde la scène avec amusement et dédain car elle a choisi le seul siège qui soit tout seul. Enfin la Clématite arrive et après une engueulade de la vigne monte à bord, sort son baladeur, met ses écouteurs et écoute de la musique.
 
Où allons-nous ? l'Avoine Sauvage veut savoir. "Qu'est-ce que cela peut faire, dit l'Aigremoine, du moment qu'il y a un bistro." L'Eau de Roche regarde d'un air désapprobateur et se remet à lire Les douze principes de la Perfection. " Nous avons rendez-vous, pour visiter un beau jardin" explique la Gentiane, "mais on n'y sera sûrement pas." ajoute-t-elle d'un ton morose. Juste à ce moment il se produit un boum, de la fumée sort du moteur et le bus s'arrête en faisant crisser ses freins. La Gentiane secoue la tête. C'est typique", se dit-il, "c'est bien ma veine. «Les yeux exorbités par la peur, l'Hélianthème commence à paniquer. Mais la Vigne est déjà debout et se met à crier à tous de rester calme. L'Ajonc affalé dans son siège semble ne pas se rendre compte de ce qui se passe. Que vont-ils faire maintenant, demande le Plumbago.
Très vite, la Verveine a appelé le service de dépannage et rédigé dans sa tête la première d'une série de lettres virulentes à la société de location. Tandis que l'on répare le moteur, le groupe doit passer la nuit dans un hôtel proche et cet événement inattendu semble faire ressortir le pire chez tous ; seul la Bruyère semble heureuse et passe son temps à raconter sa vie au réceptionniste.  le reste du groupe se dispute ou pleure. L'Hottonie des marais est montée dans sa chambre et les a laissés entre eux. On dirait que les choses ne pourraient pas être pires?
Le lendemain, la Gentiane veut abandonner et rentrer chez elle, il semble que cela ne vaille la peine de persévérer. L'Ajonc approuve. Mais le petit Hélianthème qui prend son courage à deux mains dit qu'on doit vraiment essayer de poursuivre pour arriver jusqu'au jardin ; si tout le monde fais un gros effort pour être positif, alors ils pourront y arriver. La Chicorée est sur le point de dire qu'elle  a fait un effort tout le long mais un regard de la Vigne le fait se taire. Mais, même s'ils veulent essayer, comment vont-ils trouver le jardin ? Le Plumbago veut savoir. Faudrait-il juste demander ? A ce moment-là, l'Hottonie des marais se met en avant, elle peut leur montrer le chemin puisqu'elle y est allée.
     Ils se remettent donc en route, essayant de s'encourager mutuellement tout le long du chemin. La Vigne travaille dur pour aider le groupe et prévoit de dire gentiment à la Centaurée qu'elle n'a pas  besoin de porter les bagages de tout le monde : mais la Centaurée est en grande conversation avec la Mimule et sourit tout  doucement à la Vigne. L'Hélianthème a demandé avec confiance à la Verveine la carte routière et demande la route à l'hottonie des Marais tandis que la Verveine  les écoute attentivement. La Gentiane est sûre qu'ils vont passer du bon temps maintenant. La Chicorée a cessé de s'inquiéter pour elle-même et se préoccupe de l'Olivier. L'Ajonc se délecte à regarder la campagne à travers la fenêtre et fait des projets. Le chêne a laissé la Gnavelle conduire et les pieds sur le siège, joue aux cartes avec l'Eau de Roche (qui a oublié de critiquer). L'Avoine Sauvage est en train d'écrire avec bonheur une histoire sur ce qui s'est passé. La Clématite a prêté sa musique à l'Impatiente qui se repose maintenant tandis que la Clématite regarde le paysage en profitant du moment présent. L'Aigremoine et la Bruyère sont assises en silence et se tiennent la main.  Et le plumbago vient s'asseoir près de l'hottonie des marais. Ils discutent du changement d'humeur qui s'est produit. 
     La route qu'ils ont pris les mène enfin à un parking près d'une rivière. L'un après l'autre ils traversent le pont à proximité. L'Impatiente traverse la première, bien-sûr, et se retrouve sur la berge de la rivière entourée de hautes balsamines en fleurs mauve pâle qui sont visitées par des centaines d'abeilles. Elle se laisse attirer par les fleurs. Tout en respirant profondément, elle commence à se relaxer pour la première fois depuis des mois. Non loin de là, elle voit la Mimule entrer dans l'eau et se diriger vers des rochers, riant et chantant calmement toute seule alors qu'elle admire quelques jolies fleurs jaunes retombant sur l'eau. Et la Clématite aussi est tout près en train de regarder les arbres et de fixer d'un regard émerveillé de petites fleurs blanches qui brillent comme des étoiles sur le vert foncé des feuilles. Comme les autres traversent le pont, ils s'arrêtent pour parler avec l'Impatiente, la Mimule et la Clématite et regardent les fleurs. Comme elles leur ressemblent !  Puis ils partent se promener chacun dans une direction en regardant s'ils trouvent aussi un endroit spécial dans le jardin. Et, bien sûr, chacun d'eux cherche sa fleur et la trouve poussant joyeusement dans des conditions parfaites.
      L'Hélianthème et la Gentiane doivent marcher un peu plus loin parce qu'elles doivent grimper sur une colline de l'autre côté de la rivière.  L'Avoine sauvage parcourt tout le jardin et découvre sa propre plante sur les bords du chemin. Il y a des oliviers et des vignes, des buissons d'ajonc et des chênes. La pauvre Bruyère doit faire une longue marche solitaire jusqu'en haut de la colline la plus élevée mais cela ne la dérange pas du tout. L'Hottonie des Marais trouve un beau bassin d'eau stagnante non loin d'une source qui éclabousse les rochers de son eau froide et claire. Il existe un endroit parfait pour chacun.
     Plus tard dans la journée, ils reviennent par petits groupes de deux ou trois vers le pont. Là, ils rencontrent quelqu'un qui semble être le jardinier. Comme ils parlent et lui posent des questions,  il leur dit beaucoup de choses sur eux-mêmes et leur plante personnelle. Le Plumbago veut savoir pourquoi ses fleurs sont bleues ; la Mimule lui demande pourquoi la sienne vit si près de l'eau. Le chêne pose des questions sur les racines, les feuilles et les fleurs qu'elles symbolisent. Chaque partie de la plante, leur dit le jardinier, à une signification et représente une qualité d'être. L'endroit où pousse une plante et son mode de croissance exposent des aspects de ces qualités. De même que les personnes Clématite et Impatiente ont des comportements différents, il en va de même des plantes. Cependant certaines plantes ou arbres ont des qualités communes, elles ont des racines profondes ou des feuilles velues ou un port particulièrement droit et ces caractéristiques sont aussi communes à la personne et à la plante. Dans le jardin, il y a beaucoup d'êtres différents, chacun ayant sa propre individualité ou âme. C'est la qualité d'âme qui donne sa forme à la plante.
     Pendant qu'ils parlent, l'Avoine Sauvage regarde autour d'elle. En indiquant une autre partie du jardin, au-delà du lieu où poussent les oliviers, elle demande en hésitant qui pourraient être ces autres personnes ? Là où elle fait signe, la terre est perturbée à certains endroits, elle a été labourée ; il y a des champs  des haies et de grosses pierres regroupées au centre d'un champ. Beaucoup d'arbres là-bas sont tous en fleurs et ils affichent pleinement leur force et leur détermination. Ce sont, dit le jardinier, des gens qui ont souffert dans la vie, ils apprennent à transformer leur expérience.  Le groupe d'amis  est étonné et veut aller leur dire bonjour. Quand ils y arrivent, ils aperçoivent le Tremble, l'Orme, le Marronnier Rouge, le Saule et l'Avoine Sauvage et tous les autres qui sont dix-neuf.
     Il y a tant de personnes qui parlent ensemble qu'il est naturel que des groupes commencent à se former. Le Marronnier Rouge commence à leur dire à quel point il était inquiet quand la Mimule était perchée sur les pierres  au milieu de  la rivière. Le Prunus imaginant qu'il aurait été effrayé commence à inspirer profondément pour se calmer. Le Tremble se tient à côté d'eux, tremblant comme une feuill. L'Avoine Sauvage, la Gnavelle et le Plumbago se mettent bientôt à parler avec la Gentiane et l'Ajonc. Ils se sont déjà rencontrés, bien sûr, mais c'est maintenant au tour Charme de les rejoindre. La Bruyère, l'Impatiente et l'Hottonie des Marais forment un petit groupe à part. Comme ils parlent et apprennent des choses sur la vie de chacun, ils s'aperçoivent qu'ils peuvent s'entre aider et travailler ensemble pour aider tout le monde.
     On ne sait pas comment l'histoire se termine car ils parlent encore.
Extrait de "Sur les Traces du Dr BACH et des ses fleurs"de Julian BARNARD

FLORAL CLEMATIS

A FLOR DA REALIDADE

da Fuga da Realidade........ 

para a Realidade Concreta

Clematis é a essência indicada para quem é sonhador, fica pensando no futuro, porém falta-lhe praticidade e concretização. A pessoa está mentalmente ausente; presta pouca atenção ao que acontece à sua volta, idealiza muito e não concretiza suas ideias.

É o Floral da PRESENÇA DE ESPÍRITO, da CRIATIVIDADE, do REALISMO, de CONCRETIZAR AÇÕES, FOCO, PRODUTIVIDADE, INTERESSE

Obs: Estas breves indicações dão uma ideia do objetivo do Floral. Em casos mais complexos procure um Terapeuta Floral.

Os Florais de Bach Originais não substituem o tratamento médico. Eles o complementam.


Foto: Le message de Scleranthus (= la petite fleur d'Alène) :

Scleranthus vous aide à retrouver la clarté du mental et la résolution lorsqu'un choix entre deux alternatives s'offrent à vous et que vous êtes bien en peine de vous décider. Concrètement, lorsque l'on se retrouve indécis, incapable de pouvoir se décider : noir ou blanc, une robe ou un pantalon, je pars ou je reste, je démissionne ou je garde mon poste, je l'aime encore ou je ne l'aime plus ? ............................. etc, alors l'élixir de scleranthus vole à votre secours en vous offrant la possibilité de savoir exactement quelle est la meilleure solution pour vous en ce moment présent et vous aide à vous en tenir à votre résolution. Il vous apporte ainsi rien d'autre que la stabilité intérieure et le retour à un équilibre émotionnel.
Scleranthus
Foto: CHERRY PLUM



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Que dos céus caiam chuvas de bençãos sobre ti,
que possas senti-las nas palmas da mão e conserva-las no
coração.
Grata por sua visita!
Nadja Feitosa